3 da manhã!
A cidade dorme.
Eu não durmo nunca!
Sou o guardião da noite.
Do alto da minha guarita eu vigio o sono dos justos... e dos injustos.
E quem me vigia?
Logo eu que não sou justo nem injusto.
Sou apenas uma pessoa comum.
Presa entre as paredes escuras da insônia.
Com meus neurônios em fogo.
Sofrendo!