No papel escrevo:
A loucura não é um fim.
É apenas um meio de sobreviver no mundo caótico da sanidade.
A sanidade se faz necessária para os loucos ao contrário.
Os normais.
Os que fazem da normalidade a loucura mais terrível.
Eu sou louco.
Assumido!
E morro de medo de ser normal.
Que ser normal é estar acorrentado a todas as prisões da vida.
Com um belo sorriso nos lábios.
Num ensolarado domingo de outubro.
Música: Variada